terça-feira, 24 de novembro de 2015

O que foi de verdade a nossa Monarquia? Ou: a República deu mesmo certo?


por RAFAEL HOLLANDA*
brasil_07Completaram-se 126 anos do golpe militar dado por setores positivistas das Forças Armadas que, contrariamente à vontade popular, instaurou a forma de governo republicana no nosso país, transformando a única democracia que existia na América do Sul em um estado policial onde os primeiros atos do novo governo foram:
1 – dissolver todos os partidos políticos existentes no país;
2 – colocar em um navio a família imperial e proibí-la em caráter vitalício de voltar à sua terra natal;
3 – fechar a Assembleia Geral, a Suprema Corte de Justiça e substituir suas funções por comitês das Forças Armadas e pelo ministério recém-nomeado;
4 – reprimir qualquer manifestação a favor da família real;
5 – ameaçar com prisão os donos dos jornais que se posicionassem contrários ao movimento.
A falta de noção, de compreensão dos valores nacionais do Brasil e de patriotismo imperavam na cabeça dos oficiais das armas que proclamaram a República naquele tempo. Deodoro da Fonseca chefiou o movimento por conta de uma razão passional, visto que ele perdeu para o então Senador gaúcho, Silveira Martins, o coração da Baronesa de Triunfo, uma bela fazendeira da região, enquanto era Presidente da Província do Rio Grande do Sul. Silveira Martins seria o escolhido naquela primavera de 1889 por D.Pedro II para suceder o Visconde de Ouro Preto no cargo de Primeiro-Ministro, o que enfureceu Deodoro e o fez juntar todas as suas forças, mesmo doente, para chefiar o movimento. Podemos dizer, em outras palavras, que um “rabo de saia” foi a principal motivação para que a República fosse proclamada no Brasil.
Se, como disse Aristides Lobo, “ os brasileiros não compreenderam e assistiram bestializados À Proclamação da República, pensando que era uma parada militar”, mal compreenderiam a ideologia por trás do movimento republicano, baseado em uma estranhíssima filosofia que misturava traços de ciência política com racionalismo científico e teologia: o Positivismo.
Conhecida como “ Religião da Humanidade”, pelo seu lema “o amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim”  e querida nas nossas forças armadas da época por justamente defender a instauração de um governo forte e centralizador para a consolidação do seu projeto, o seu fundador, Auguste Comte, era figurinha marcada nos círculos intelectuais europeus por conta da sua personalidade esquisita. Comte, assim como Deodoro, tinha a sua musa inspiradora: Clotilde de Vaux.
Nos escritos positivistas, Clotilde é colocada como a “Mãe Espiritual da Religião da Humanidade”, e o próprio Comte admitia que Clotilde era a sua principal motivação para a fundação do Positivismo e para propagar as suas ideias pelo mundo.
Com diretrizes confusas, prolixas e completamente utópicas, essa filosofia foi a escolhida para representar os anseios de um povo que, até hoje, pouquíssimo ouviu falar sobre ela e o que ela exatamente defende. O encantamento com essa utopia nas Forças Armadas era tamanho que  uma abreviação do seu lema foi colocada na bandeira republicana do Brasil: “Ordem e Progresso”, retirando a esfera armilar, a cruz e os ramos de açúcar e tabaco, que de fato representavam o Brasil e tinham um profundo significado para o seu povo. Alarmados e ao mesmo tempo achando a situação tremendamente caricata, integrantes da embaixada francesa enviaram um telegrama ao Itamaraty perguntando se os republicanos haviam declarado o Positivismo como a religião oficial do País. Ninguém entendia direito o que se passava naquela semana de Novembro de 1889.
Cabe ressaltar também que a bandeira republicana era tremendamente impopular. A grande maioria dos brasileiros achou a nova bandeira feia e sem significado exato. Alguns pensavam que o Brasil havia colocado o mundo na sua bandeira e a maioria não entendeu o lema. A bandeira só atingiu aceitação popular na Semana da Pátria de 1922, quando o povo finalmente se acostumou com ela.
Falando agora dos dados estruturais mais importantes, ao final as senhoras e os senhores poderão responder com clareza a pergunta que corresponde ao título deste artigo.
O Brasil, no Século XIX, era um dos Países mais respeitados do mundo. Tinha uma diplomacia vibrante, usada para fins nacionais e não para fins políticos. O Brasil, recém-fundado, acompanhou com cautela as disputas sangrentas entre os republicanos latino-americanos e, como manda a boa tradição conservadora, manteve prudência e continuou com a Monarquia como forma de governo, sempre buscando aprimorar suas instituições ao invés de destruí-las por interesses políticos como fizeram os nossos vizinhos.
Outro mito que é necessário desconstruir é o da questão da escravatura. Na semana do Plebiscito de 1993, o ator Milton Gonçalves, apoiador da República, foi à televisão dizer que a volta da Monarquia representaria a volta da Escravidão. Nada mais falso. A Família Imperial esteve na vanguarda na luta contra os escravocratas. D.Pedro I escreveu repetidos artigos na imprensa contra a escravidão, a Família Imperial alforriou todos os seus escravos, D.Pedro II usava o seu vencimento para comprar a libertação de escravos, além de ter enviado muitos escravos libertos para estudar no exterior e, finalmente, a Princesa Isabel sancionou a Lei Áurea, símbolo máximo da igualdade de todos perante as leis e talvez o mais importante documento que versa sobre Direitos Humanos no País.
Enquanto isso, o Partido Republicano, que teve seus direitos amplamente assegurados durante todo o Segundo Reinado, era, em caráter majoritário, favorável à escravidão e a achava um meio interessante para impulsionar a economia.
Um partido nanico, o PR ficou famoso apenas em 1888, logo após a assinatura da Lei Áurea, quando os Senhores de Engenho, revoltados com a libertação dos escravos e por perder a sua mão de obra gratuita, fizeram um gigantesco lobby de financiamento ao Partido e a clubes republicanos e buscaram influenciar a Maçonaria, o que foi fundamental, sem dúvida, na ajuda para depor o regime que libertou os escravos do Brasil. O mais irônico de tudo é que no pouco conhecido Hino da Proclamação da República, composto pelo maestro Leopoldo Miguez,  existe um verso: “nós nem cremos que escravos outrora tenham havido em tão nobre País; hoje o rubro lampejo da aurora, acha irmãos não tiranos hostis” – o que dá a impressão de que os Republicanos foram os responsáveis por libertar os escravos e que instauraram, de imediato, uma república que livrou o Brasil de uma ditadura sanguinária. Mais falso do que isso apenas uma nota de três reais.
Vale a pena trazer à tona, a desconhecida carta da Princesa Isabel ao Visconde de Santa Victória, que tratava de um projeto conjunto do Governo de Sua Majestade com o banco do Visconde para indenizar todos os antigos escravos, fato que não ocorreu por conta da proclamação da República. A carta pode ser encontrada aqui.
Outro ponto de suma importância a se tocar é o da economia. Gerida por economistas identificados com as ideias liberais, a economia do Brasil era uma das mais estáveis do mundo. O País, mesmo no período da guerra do Paraguai, não enfrentou nenhuma recessão na sua economia que tinha, naquela época, o mesmo tamanho da dos Estados Unidos. O Brasil era um exemplo de responsabilidade fiscal, tendo o Imperador D.Pedro II doado títulos da dívida brasileira. Se o Brasil tivesse mantido um crescimento vegetativo daquela época até hoje, seríamos já na segunda metade do século XX, um país de renda alta e com um elevado padrão de vida.
A inflação durante os 67 anos de Monarquia foi, em média, de 1,58% ao ano. O Brasil teve apenas 1 moeda, o Real, e o salário mínimo equivalia a 22 gramas de ouro. Os monarquistas sabiam que uma moeda é parte da historia de um país e um dos símbolos da sua identidade e, por conta disso, deve ser preservada e gerida com prudência e dinamismo, o que já não ocorreu na República.
Em 126 anos, o Brasil teve 9 moedas, algumas que não duraram nem 1 ano de existência, quebrou 4 vezes, e registrou a cifra assustadora de 1.400.000.000.000% de inflação acumulada. A burocracia atingiu níveis estratosféricos, produzir se tornou um fardo, e o Brasil tem hoje a maior carga tributaria do hemisfério sul e o pior retorno de impostos do mundo. Obviamente que o sistema não era perfeito, mas funcionava perfeitamente bem dentro da medida do possível e, com toda a certeza, teria sido aperfeiçoado caso o Império fosse mantido até os dias de hoje.
Outro fator que diferenciava o Brasil dos seus vizinhos era a estabilidade política e o respeito pela democracia. O Brasil teve, durante os 67 anos de Império, dois Imperadores e 33 Primeiros-Ministros, sempre com alternância de poder entre os Partidos Liberal e Conservador. O Parlamento nunca foi fechado e funcionava a pleno vapor, com os parlamentares trabalhando de segunda a sexta e não, como é hoje na república, apenas de terça a quinta.
O calendário eleitoral era rigorosamente cumprido e o país nunca teve eleições adiadas ou antecipadas por conta de uma crise.
D.Pedro II apenas perdia para a Rainha Victoria em tempo de reinado. Enquanto isso, as Repúblicas recém-independentes que nos cercavam já tinham tido dezenas de Presidentes, Diretores-Supremos, Juntas Militares e Guerras Civis. Os parlamentos já haviam sido abertos e fechados diversas vezes, golpes de estado eram frequentes e os cofres estavam sempre vazios. O Império Brasileiro era tão democrático, estável e respeitoso para com os seus cidadãos que o Presidente da Venezuela em 1889, Rojas Paul, ao saber do Golpe de 1889, disse: “foi-se a única República do Hemisfério Sul.”
D.Pedro II nunca aumentou o seu salário, do qual usava parte, como já dissemos, para libertar escravos e financiar estudos de brasileiros no exterior. Fez apenas duas viagens ao ultramar e bancadas do seu próprio bolso, onde ficou na casa de amigos ou de hóspede em hotéis modestos, pois o respeito ao dinheiro do pagador de impostos era, como dizia o Imperador, fundamental. Em sua comitiva, ele levava somente a Imperatriz Consorte, três assessores e uma Dama de Companhia.  Comparem isso com a comitiva suntuosa da Presidente Dilma em Roma que, no dia da investidura do Papa Francisco, ficou no hotel mais caro com o nosso dinheiro, gastando uma cifra absurda superior a R$ 200 mil.
Um ponto em que o Brasil podia se orgulhar era no que dizia respeito ao prestígio que o governo dava à ciência e à discussão de ideias. O Brasil foi o primeiro país do mundo a ter um telefone graças à amizade de D.Pedro II com Graham Bell; foi o segundo País a usar um selo postal. D.Pedro e José Bonifácio abriram centenas de Escolas Imperiais onde os alunos aprendiam música clássica, latim, francês, inglês e religião com professores que D.Pedro II trazia do estrangeiro, além do fato de que os alunos tinham de fazer, para passar de ano, uma prova oral para treinar sua capacidade de argumentação. D.Pedro II, inúmeras vezes, era o professor que arguia os alunos nestas provas orais. Os alunos mais premiados iam para o exterior estudar.
A Imprensa do Brasil era, seguramente, a mais livre do mundo. Observadores do Reino Unido e da França ficavam impressionados com o nível de liberdade de que os jornais gozavam no Brasil. Um enviado da Inglaterra uma vez comentou que se um jornal britânico tratasse a Rainha da mesma forma por que tratavam o Imperador D.Pedro II, seriam fechados imediatamente e seus donos responderiam por traição. Algo que jamais acontecia no Brasil, onde D.Pedro II, uma vez indagado sobre essa questão de deixar os jornais falarem o que bem entendessem e no teor que entendessem sobre ele, respondeu ao jornalista: “veja meu filho, imprensa é algo muito sério, é o pilar da democracia, e ela não deve ser combatida com ações estatais, deve ser combatida com mais imprensa.”
O Brasil foi o primeiro país da América do Sul a ter jornais e revistas de diferentes correntes politicas competindo entre si harmoniosamente e sem censura estatal. Existe uma história, também pouco conhecida, dando conta de que o dono de um jornal republicano, sem dinheiro para continuar a produção e para fazer um empréstimo em um banco, marcou uma audiência com o Imperador para pedir-lhe dinheiro. D.Pedro o recebeu, ouviu a historia e no final assinou um cheque dizendo: “tome isto e continue a publicar as suas ideias”.
Outro ponto importante a ser ressaltado era que as liberdades civis eram profundamente respeitadas: o Brasil, mesmo tendo a Religião Católica como oficial, assegurava constitucionalmente o direito de cada grupo religioso realizar seu culto, seja lá ele qual fosse. A monarquia gozava de alta popularidade entre os setores judaicos e entre os religiosos de matriz africana. Naquela época isto era uma inovação, visto que eram poucos os países no mundo que admitiam liberdade de culto.
O projeto nacional que a Monarquia traçou para o Brasil era até mesmo superior ao projeto que os pais fundadores traçaram para os Estados Unidos. José Bonifácio, o pai da nossa independência, escreveu um plano para o Imperador D.Pedro I que era da seguinte maneira: o Brasil seria uma Monarquia Constitucional Parlamentar, com um Poder Moderador exercido pelo Imperador para servir de freio e contrapeso aos outros 3 poderes, teria a mais plena liberdade econômica, religiosa e de imprensa e seria totalmente livre da escravidão assim que ficasse independente. Tal projeto só não foi aplicado em sua plenitude por conta dos Senhores de Engenho que, como classe produtiva do País, ameaçavam constantemente parar de produzir caso algo ameaçasse a eles e ao seu sistema escravista. Quando finalmente o Governo de Sua Majestade interferiu para libertar os escravos, em 1888, a elite se uniu às Forças Armadas e derrubou o Império.
A Constituição de 1824, inspirada pela Constituição Francesa de 1814, trazia a inovadora figura do Poder Moderador, a partir da qual o Imperador, acima de qualquer querela partidária, interesses financeiros ou parlamentares, servia como um agente neutro de equilíbrio entre os poderes. Era função do Imperador nomear, por exemplo, os Ministros da Suprema Corte e sancionar ou vetar a indicação do Primeiro-Ministro.
Como nós vimos, a República faz-de-conta, imbuída de uma crença que o povo pouco conhecia e financiada pelo que havia de pior na época do Brasil, destruiu um país que tinha um presente em progresso e um futuro promissor, destruiu o 14º maior império do mundo e a única democracia no hemisfério sul, em favor de um regime que nos deu 6 constituições, 3 ditaduras, 9 moedas. Éramos reconhecidos no mundo inteiro pela nossa Cristandade, o apego que o nosso governo tinha pela ciência, pela nossa estabilidade e pela sabedoria do nosso Imperador; hoje somos reconhecidos internacionalmente por dois fatores montados artificialmente pelo governo Vargas: o futebol e o carnaval ( ler o livro de Leandro Narloch, Guia politicamente incorreto da historia do Brasil).
A República pariu o populismo, pariu Getúlio Vargas e o seu fascismo, os regimes socialistas de João Goulart, Lula e Dilma, os generais de 1964, os “coronéis nordestinos” e tantos outros que marcam a nossa história como um exemplo de autoritarismo e uso do poder público para fins pessoais ou partidários.
O escritor Gustavo Nogy, nos brindou no dia de hoje com esse texto, na sua magistral e elegante prosa:
“Quando Dom Pedro II foi melancolicamente deposto e a república proclamada, o que se viu não foi apenas, ou principalmente, a troca de um sistema de governo por outro. Sistemas e regimes vêm e vão ao sabor das intempéries políticas, isso nunca foi propriamente novidade. Alguma coisa mais importante se perdeu.
O que se seguiu ao fim da monarquia foi uma sucessão de golpes e contragolpes, de revoluções e reacionarismos, da ascensão vertiginosa de oportunistas famintos de poder e, a depender das necessidades, de sangue, suor e lágrimas. A Constituição de 88, muito naturalmente, culminou no irônico coroamento dessa história fraturada: teríamos então um diploma para registrar todas as virtudes que já não conhecíamos.
Mas sobretudo: o fim da monarquia representa uma cisão histórico-cultural com o que somos originariamente. Desde então estamos à procura do que não sabemos ser. Se o brasileiro cotidiano um dia encontrasse na rua outro brasileiro – autêntico, meticuloso, indesculpável brasileiro –, não seria capaz de reconhecê-lo e passaria adiante, “vagaroso, de mãos pensas”.
O irresolúvel problema da identidade brasileira começa precisamente quando rompemos com Portugal – sua literatura, sua história, seus clamorosos erros – e nos reinventamos, ex nihilo, como selvagens inclassificáveis, monstrengos civilizacionais, novidades irreconhecíveis sob a harmonia carnavalesca das esferas.”
Tendo mostrado às senhoras e aos senhores tudo isto, façam-se a seguinte pergunta: a República deu mesmo certo?
*Rafael Hollanda é estudante de direito do Ibmec-RJ.

ISIS enterra em vala comum mulheres mais velhas não-muçulmanas que não quiseram estuprar


Essas mulheres não eram consideradas úteis como escravas. Elas não seriam úteis para um jihadista buscando "adorar" a Allah por meio do estupro das não-islâmicas, autorizado pela doutrina islâmica. Então, foram assassinadas.

Esta é, infelizmente, uma conseqüência da visão islâmica sobre os não-muçulmanos e sobre as mulheres praticada pelo ISIS. Essas mulheres iazidis foram desafortunadas o suficiente para serem ambos. Elas também eram um pouco mais velhas. Então elas não tinham nenhuma utilidade para seus captores do ISIS e foram assassinadas.
Tufos de cabelos e fragmentos de ossos saiam grotescamente para fora da vala. Estima-se que quase 80 mulheres estejam enterradas nesta vala comum, com idade entre 40 e 80 anos de idade. Os corpos são de mulheres Yiazidis, assassinadas pelos açougueiros do Estado islâmico.
Enquanto o mundo orava por Paris, a mais de três mil milhas a leste outra atrocidade estava sendo revelada...
Durante o ano passado, as forças do Estado islâmico sequestraram milhares de jovens mulheres iazidis para usar como escravas sexuais. Agora sabemos o que aconteceu com aquelas que não eram consideradas "bastante atraentes" para eles.
As mulheres mais jovens da cidade foram levadas para a escravidão sexual, mas as mais velhas foram deixadas para trás e pouco tempo depois tiros foram ouvidos.

Na teologia do Estado Islâmico, as mulheres não-muçulmanas estupradas por dez homens muçulmanos se tornam muçulmanas
Noor (não é seu nome real) foi vendida como escrava depois que o ISIS invadiu sua aldeia na província iraquiana de Sinjar. A jovem de 22 anos diz que o militante que a pegou, a estuprou – mas não antes de tentar se justificar.

"Ele me mostrou uma carta e disse: Isso mostra que qualquer mulher capturada vai se tornar muçulmana se 10 combatentes do ISIS a estuprarem. Havia uma bandeira do ISIS e uma foto de Abu Bakr Al Baghdadi”.
Depois de abusar dela, passou-a para 11 de seus amigos, que também a estupraram.

O ato de estupro é considerado um ato de culto islâmico.

Toda vez que ele vinha me estuprar, rezava”, disse F, uma menina de 15 anos que foi capturada nas encostas do Monte Sinjar há um ano e foi vendida para um combatente iraquiano de 20 anos.
"Ele ficava me dizendo que isso é ibadah", disse ela, usando um termo das escrituras islâmicas, que significa adoração.
"Ele dizia que me estuprar é a sua oração para Allah.
Nos momentos antes de estuprar a menina de 12 anos, o combatente do Estado Islâmico levou algum tempo para explicar que o que ele estava prestes a fazer não era um pecado. Porque a menina pré-adolescente praticava uma religião diferente do Islã, o Alcorão não só lhe dava o direito de estuprá-la – mas o estimulava e encorajava, ele insistiu.
Ele amarrou suas mãos e a amordaçou. Em seguida, ele se ajoelhou ao lado da cama e prostrou-se em oração antes de deitar sobre dela.

Quando acabou, ele se ajoelhou para orar novamente, intercalando o estupro com atos de devoção religiosa.
"Eu permaneci dizendo-lhe ‘isso dói, por favor, pare’", disse a menina, cujo corpo é tão pequeno que um adulto poderia circundar a cintura com as duas mãos.

"Ele me disse que de acordo com o Islã, ele está autorizado a estuprar uma infiel. Ele disse que me estuprando, ele está chegando mais perto de Deus”, disse ela em uma entrevista ao lado de sua família em um campo de refugiados aqui, para o qual ela escapou após 11 meses de cativeiro.

Uma vez que estas mulheres não-muçulmanas não foram separadas para serem escravas, eles não seriam tornadas "muçulmanas" nem serviriam como um canal para o horrível "ato de adoração" praticado pelos supremacistas muçulmanos do ISIS. E assim o ISIS fez com elas o que faz com os não-muçulmanos. Matou-as. Assim como fez às pessoas em Paris.
Para entender isso, ajuda conhecer duas coisas sobre o Islã:
1 - Mohammed disse: "Foi-me mostrado o fogo do inferno e a maioria dos seus habitantes são mulheres."
2 - Sua ordem final foi a limpeza étnica dos cristãos e judeus. Iazidis, que são considerados ainda menores do que cristãos e judeus são consideradas politeístas e simplesmente mortos. Como o Alcorão diz: "Matar os idólatras onde quer que você os encontre".
Isso é tudo que o ISIS está fazendo. Ele inovou em algumas áreas, mas o assassinato em massa de não-muçulmanos sempre foi uma característica do Islã. O estupro em massa de mulheres não-muçulmanas sempre foi característica do Islã. A escravização de mulheres não-muçulmanas também, sempre foi uma característica do Islã. Essas mulheres não eram consideradas úteis como escravas. Elas não seriam úteis para um jihadista buscando "adorar" a Allah.
Então, elas foram assassinadas. Como incontáveis inocentes não-muçulmanos tinham sido assassinados antes delas por mais de mil anos pelos exércitos conquistadores do Islã. Até que o mundo acorde.


Publicado no The FrontPage Magazine.
Tradução: William Uchoa

sábado, 21 de novembro de 2015

Populares riem após Jean Wyllys se declarar “político de oposição”


Momento memorável na CPI dos Crimes Cibernéticos:
Jean Wyllys: “Eu, que faço oposição a esse governo…”
Platéia:  risos, muitos risos
Jean Wyllys: “Gente, isso aqui é sério. Eu peço respeito. Eu vou chamar a segurança pra tirar todos vocês”
Feliciano: “Como é que você controla o sorriso de uma pessoa? Ninguém xingou… Por favor deputado, falar piada a gente vai rir mesmo”
Platéia: ainda mais risos

Politicamente correto, marxismo cultural e Escola de Frankfurt


Confira o mini-documentário, produzido pelo centro de estudos conservadores The Free Congress Foundation, sobre a história do “politicamente correto” e sua relação com o marxismo e a Escola de FrankfurtNele, há depoimentos de David Horowitz, Martin Jay, Laszlo Pastor, Roger Kimball e Paul Weyrich.

Como Obama ajudou a espalhar o terror pelo mundo…e Arnaldo Jabor não viu


Por: Felipe Moura Brasil  
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Arnaldo Jabor escreveu em novembro de 2012 que Barack Obama era “um líder capaz de se haver com a complexidade política da época atual”.
O resultado da liderança de Obama se conta em cadáveres de inocentes.
O número de vítimas dos ataques do Estado Islâmico em Paris subiu para 130, após a morte de um dos feridos no hospital.
Com os 12 mortos em janeiro em decorrência dos ataques ao Charlie Hebdo, são 142.
A partir de 2010, com a retirada precoce das tropas americanas do Iraque, Obama permitiu o avanço e o crescimento do grupo terrorista, que então massacrou populações da região, sobretudo cristãs.
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Não satisfeito, Obama apoiou as forças traiçoeiras que se ergueram contra ditaduras na Primavera Árabe, fornecendo armas a rebeldes para derrubar Muamar Kadafi na Líbia e Bashar Al Assad na Síria.
Quando quatro americanos foram mortos em Bengasi pelas forças apoiadas e armadas por Obama, ele culpou um vídeo anti-islâmico do Youtube, embora seu governo já tivesse as informações de que se tratava de um ataque terrorista perpetrado por aliados da Al-Qaeda, como as investigações revelariam.
Este blog, antes mesmo de existir, já denunciava tudo isso, como mostram os trechos de antigos artigos meus, reunidos ao fim deste post. 
O EI, formado pela mistura de jihadistas da Al-Qaeda no Iraque com antigos funcionários da ditadura de Saddam Hussein, cruzou as fronteiras para a Síria e contou com a conivência de Assad, que viu na expansão do grupo uma forma de enfraquecer os rebeldes e de mostrar ao mundo que ele é um mal menor comparado à perspectiva de fundamentalistas islâmicos comandarem o país.
Os EUA e o Reino Unido continuam desejando a saída de Assad, ao contrário da Rússia de Vladimir Putin, que, além de bloquear resoluções contra o ditador aliado na ONU e de fornecer armamento para o Exército sírio, vinha atingindo com bombardeios os adversários dele, sendo terroristas ou não.
Entre os interesses de Putin, está o de proteger uma base naval crucial no mar Mediterrâneo, no porto sírio de Tartous, que serve de base russa para a frota do mar Negro.
Com a confirmação de que o EI explodiu um avião russo, Putin reforçou seu apoio à França nos bombardeios aos redutos do grupo terrorista em Raqqa, na Síria, embora suas divergências de interesse com os EUA e o Reino Unido ainda mantenham incerto o futuro da região, mesmo com uma eventual vitória da nova coalizão sobre o terror.
Essa vitória não se dará apenas com ataques aéreos, mas Obama, claro, já se recusou a enviar tropas em terra e, de quebra, anunciou que manteria o programa de receber milhares de refugiados.
A oposição, felizmente, reagiu no Congresso.
Apesar da ameaça de veto de Obama, a Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira (19) um projeto de lei que dificulta a entrada de refugiados sírios e iraquianos nos EUA, já que o diretor do FBI, o secretário da Segurança Interna e o diretor de Inteligência Nacional terão de avaliar pessoalmente o pedido de asilo de cada um, para garantir que o refugiado não representará uma ameaça à segurança nacional.
A maioria não tem documentos, os EUA não têm informação a respeito deles, não há como consultar seus antecedentes na Síria, e o EI ainda pode treinar terroristas para que passem pelo processo de triagem.
Sim: Obama abriu caminho para o terror no Oriente Médio e agora os republicanos tentam impedir que, com sua cumplicidade, os terroristas se infiltrem nos EUA em meio aos refugiados, como fizeram na Europa.
O secretário de Estado americano, John Kerry, ainda foi merecidamente esculhambado pelos republicanos por ter deixado escapar uma frase emblemática da ideologia do governo Obama.
Kerry disse que o ataque ao Charlie foi mais “legítimo” que os da semana passada em Paris.
Pelo menos havia uma “racionalização” para o ataque ao jornal satírico, amenizou ele em seguida – sem melhorar sua situação -, enquanto que os recentes foram “absolutamente indiscriminados”.
Kerry, na prática, justificou o terror por conta das charges que ironizavam o profeta Maomé, como se o direito de resposta dos ofendidos pudesse ser um massacre de vidas humanas com fuzis AK-47.
Foi exatamente o que Obama fez ao culpar um vídeo anti-islâmico pelos ataques em Bengasi.
É por essas e outras que eu digo: se os EUA tivessem um presidente muçulmano radical confesso, dificilmente ele facilitaria tanto o trabalho do terror quanto Obama vem facilitando.
Mas não esperem que Jabor dê o braço a torcer.
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2 de abril de 2011: 
“(…) ninguém leva a sério o Brasil.
Neste sentido, a visita de Barack Obama foi, de fato, histórica. Dilma, Cabral e Paes devem agradecer. Se a intenção era propagandear nosso caráter bundalelê para o mundo, Obama foi insuperável.
Citou Pau Coelho e ‘Zorze Benzor’, exaltou nossas belezas naturais, assistiu às piruetas da capoeira, bateu uma bolinha na Cidade de Deus e, de quebra, autorizou o ataque das tropas americanas às forças militares de [Muamar] Kadafi [ditador da Líbia], sem consultar o Congresso.
Nenhum lugar do mundo seria tão estapafúrdio para o anúncio de uma guerra assim quanto o Rio de Janeiro. Nos EUA, os críticos ainda debocham das ‘férias’ do presidente por aqui. É como se, à simples menção da palavra ‘Rio’, a fama carnavalesca da cidade reforçasse a irresponsabilidade obâmica, e vice-versa. Para inveja de Lula, Obama elevou o Rio a um novo patamar de sonsice.
(…) Barack Obama é a cara do Brasil. Por isso mesmo, ninguém mais o leva a sério. (…) A sonsice com que conduziu a guerra na Líbia só fez aumentar a desconfiança.
O mesmo Obama que rejeitava a coalizão de 40 países na guerra do Iraque – autorizada pelo Congresso – celebra a aliança de 15 para as operações na Líbia.
O mesmo Obama que era contra a imposição da democracia no Oriente Médio defende a liberdade do povo para se expressar e escolher os seus líderes.
Se o objetivo de Obama é proteger o petróleo europeu, os rebeldes aliados da Al Qaeda, a Fraternidade Muçulmana, ou demais interesses que ele jamais ousaria confessar em público, a história dirá. O certo é que não se pode esperar critério e coerência de seu teleprompter” (a não ser na vigarice, é claro).
26 de outubro de 2012:
“(…) Que um governo assistencialista até a medula coloque a culpa do déficit público nos gastos militares, mesmo quando reduzidos percentualmente a menos da metade de outras épocas, é compreensível (eArnaldinho Jabor que o diga). Que, para isso, tenha de fingir que ataques terroristas, quando muito, são coisas que dão e passam como um resfriado, sem deixar maiores sequelas, também. Que a imprensa mundial encubra a consequência mortal da política islâmica, digo, externa de Obama e continue culpando os investimentos bélicos de George W. Bush pela crise da economia, mais ainda. (…)”
[* Ver também meu artigo: “A ‘mãe’ de Obama“, de 18/10/2012.]
8 de novembro de 2012:
“1. Se Obama pediu que seus eleitores votassem por ‘vingança’, ninguém melhor do que Arnaldinho [Jabor] para traduzir de quem eles se vingam: ‘Se Obama ganhar, (…) teremos a felicidade de ver a derrota das famílias gordinhas dos boçais da direita, os psicopatas sorridentes de dogmas, seus hambúrgueres malditos, seus churrascos nos jardins e nas cadeiras elétricas (…), tudo sob um inferno de cânticos evangélicos e música country’.
Eu, que não sou gordinho nem como hambúrguer, já estou aqui com meu ‘sorriso de dogma’, meu jardim e meus playlists do Jotta A. e da Dolly Parton para alegrar Arnaldinho. Vou ver se seu ídolo, Fidel Castro, me aluga a cadeira elétrica, já que ele sempre preferiu ‘el paredón’.
2. Arnaldinho continua: ‘não veremos mais os meninos mortos voltando do Iraque como sanduíches embrulhados para viagem’.
É verdade (até porque Saddam Hussein está morto, graças a George W. Bush, esta ‘força do mal’…). Agora vemos embaixadores e oficiais mortos voltando de Bengasi embrulhadinhos para Obama, que preferiu deixá-los para trás a dar na vista que a Al-Qaeda, que ele dizia ter dizimado, ainda está a pleno vapor – e que o próprio governo lhe fornecia armas, em prol de outras aventuras. Se Bush era, para Arnaldinho, a ‘crueldade em nome da bondade’, Obama seria o quê? A ‘crueldade em nome da política’?
3. Não, não. No Planeta Jabor, Obama é ‘um homem sério e culto’, ‘um líder capaz de se haver com a complexidade política da época atual’, ‘uma espécie de síntese de virtudes políticas que almejamos: tolerância, inteligência contra a mentira, pela superação da guerra partidária, contra os lobbies, contra a tirania do petróleo, contra o efeito estufa’. Se Arnaldinho se esforçasse só um tiquinho para justificar cada elogio com as ações correspondentes, eu até respiraria fundo para refutar um por um. Mas aí não seria Arnaldinho, não é?”
25 de janeiro de 2013:
“Não é por outro motivo que Hillary [Clinton] perguntou ‘Que diferença faz’ se ela, Obama, Jay Carney e Susan Rice passaram semanas culpando pelo ataque [em Bengasi] um vídeo do Youtube crítico ao profeta Maomé.
Que diferença faz se o governo Obama, sob o pretexto de derrubar Kadafi, armou e financiou os terroristas que agora fazem a festa no Norte da África, com direito a churrasquinho de americanos na laje do consulado em Benghazi?
Que diferença faz se esses americanos pediram em vão mais segurança, antes e durante o churrasco, para não entrarem no espeto?
Que diferença faz, afinal, se Obama, Hillary e demais ‘democratas’ mentiram para o povo de seu país e do mundo, enquanto a reeleição do presidente estava em jogo?”
16 de maio de 2013:
“Um e-mail obtido pela rede ABC mostra que a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, orientou sua equipe a sumir com a menção às ameaças terroristas prévias: ‘Isso pode ser indevidamente usado por congressistas para atacar o departamento por não ter dado atenção aos avisos’, escreveu ela, com o intuito evidente de proteger o governo Obama em meio à campanha para a reeleição, durante a qual o presidente se vangloriava da morte de Bin Laden, como se a al-Qaeda e o terrorismo tivessem acabado ali. Mas isto é o que o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, chamou apenas de uma edição ‘estilística’…
(…) Abraham Lincoln dizia: ‘Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo e todas as pessoas por algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo’.
Hoje, com a cumplicidade da mídia, você pode enganar as pessoas por algum tempo (o suficiente para uma reeleição) e depois, caso as cobranças comecem a aparecer, você pode mentir à vontade e alegar, com a impaciência dos cínicos, que tal episódio:
– já aconteceu ‘há muito tempo’ (Jay Carney),
– ‘Que diferença faz a esta altura?’ (Hillary Clinton),
– ‘Não podemos deixar isto absorver toda a atenção do Congresso’ (Nancy Pelosi, que chama a coisa de ‘obsessão’ do Partido Republicano),
– ‘Caça às bruxas continua’ (senador Dick Durbin)
– e, last but not least — seguindo pela enésima vez a máxima ‘Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é’ — chamar de ‘circo político’ (Barack Obama) a simples busca da oposição pela verdade.
E não se esqueça de dizer, antes de demitir um ou outro bode expiatório de menor alçada, que o mais importante é fazer o possível para que isto não aconteça de novo, como se o presidente não fosse também ele um empregado do povo, sujeito à demissão por negligências e fraudes criminosas de seu governo, sobretudo se distribuiu armas para rebeldes derrubarem um ditador e se depois esses rebeldes acabaram matando diplomatas americanos.”
25 de maio de 2013:
“A tragédia do outro lado do mundo acontece em plena e acirrada campanha do presidente para a reeleição. Durante semanas, altos funcionários de seu governo culpam um vídeo anti-islâmico do Youtube que teria motivado o sangrento ‘protesto'; e — apesar de uma série de e-mails e depoimentos provar que o governo:
(1) já sabia das ameaças terroristas,
(2) não reforçara a segurança da embaixada,
(3) fora informado em tempo real que se tratava de um ato de terror
e (4) negara socorro aos oficiais em perigo —,
a grande mídia nacional contribui para o acobertamento do caso durante 8 meses, revelando o escândalo somente depois de 6 meses da reeleição do presidente (muito embora ainda soubesse de antemão que, para derrubar os ditadores daquele país e de outro relativamente próximo, ele fornecera armas aos mesmos grupos rebeldes nada confiáveis que agora haviam assassinado quatro cidadãos do seu).”
[* Há até testemunha para confirmar.]
Outubro de 2013:
“Arnaldo Jabor, no Jornal da Globo: ‘Um dia vamos agradecer ao destino por Obama ter estado no poder.’ Jabor está atrasado: a Al-Qaeda e a Fraternidade Muçulmana já estão agradecendo há muito tempo.”
O Estado Islâmico também.
* Veja também aqui no blog (que estreou em dezembro de 2013):
– Para Jabor, perigo vermelho no dos outros é refresco
– As mentiras de Obama sobre a guerra no Iraque
– O choro e o genocídio que Obama deixou acontecer
– O Brizola do mundo
– O perigo da cultura da “tolerância”
– Vídeo: George Bush avisou em 2007 sobre perigo de retirar tropas do Iraque. Obama ignorou e deu no que deu (Ver também: Em nome dos cadáveres)
– Vídeo: John McCain detona ex-porta-voz da Casa Branca na CNN sobre retirada de tropas do Iraque: “Os fatos são coisas teimosas”, como eu havia demonstrado neste blog
– UMA CAPA ÉPICA! Mídia detona Obama com seis anos de atraso! Presidente vai jogar golfe enquanto família de jornalista decapitado chora! Quanto tempo vai levar para a imprensa brasileira fazer o mesmo?
– Dilma não é Charlie
– Vitória do terror na CNN e no New York Times: exibir capa do “Charlie” com Maomé está proibido; Cristo coberto de urina ou Maria de estrume, ok. Charges antissemitas, idem
– Obama não foi à Marcha de Paris, mas vai à Arábia Saudita, onde blogueiro recebe chicotadas por criticar Islã. Que tal aproveitar e tirar uma selfie no açoitamento público?
– Coerência na Marcha de Paris: Obama ausente, Netanyahu presente. A desculpa esfarrapada de Kerry para o primeiro e o pedido embaraçoso de Hollande ao segundo
– Os 10 xingamentos no blog e o policial muçulmano morto em Paris
– Ataque em Paris faz lembrar frase estúpida de Obama, mais irresponsável que ‘especialistas’ da Globo News
– O preço de não ouvir os “coxinhas”: depois de permitir massacre, Obama manda 450 militares para o Iraque
– Por que Bush é mais popular que Obama: 52 a 49
– Vídeo: “Boas notícias para os cristãos decapitados”;
– Dilma contra “pessimistas”, Obama contra “cínicos” – e a realidade contra ambos;
– Obama deu a vitória ao Irã. Veja 16 razões
– Estado Islâmico promete exterminar os judeus: “Não vai sobrar um em Israel”
– Programa Contexto: Rebaixados e Refugiados [14 de setembro de 2015]
– Terroristas matam com ajuda do politicamente correto [meu vídeo sobre ataques em Paris]
– 15 passos para o terror [o discurso asqueroso de Obama após ataques em Paris]
– Depois do terror: ataques aéreos, perseguição, fuga, pânico, alarme falso, trapalhadas e…
– Terroristas “tiraram vantagem da crise dos refugiados” para entrar na Europa, diz primeiro-ministro francês
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